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brMalls (BRML3) tem lucro líquido ajustado de R$ 48,2 milhões no 4T21, queda de 22,5%

17 mar 2022, 20:16 - atualizado em 17 mar 2022, 20:50
brMalls
A brMalls reportou lucro líquido de R$ 48,2 milhões no quarto trimestre de 2021 (Imagem: Pixabay/@geralt)

A brMalls (BRML3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 48,2 milhões no quarto trimestre de 2021, queda de 22,5% na comparação com o mesmo período de 2020, informou a companhia nesta quinta-feira (17).

O Ebitda ajustado, que mede o resultado operacional, foi de R$ 188,8 milhões, avanço de 22,1%. “Se excluirmos o efeito da Delivery Center no período, o EBITDA Ajustado seria de R$ 231,0 milhões, margem de 61,9%”, diz.

A receita líquida somou R$ 373,2 milhões, avanço de 39,9%. “O destaque do setor vai para a evolução do aluguel percentual que encerrou o trimestre em níveis superiores ao de 2019 e para prestação de serviços com o início da incorporação dos resultados da adquirida Helloo”, afirma.

A companhia alcançou recordes históricos na taxa de ocupação, chegando a 97,9%. “A alta do indicador reflete a evolução do volume de comercialização e fortalecimento do relacionamento com os lojistas durante o ano”, afirmou a companhia.

A inadimplência líquida do aluguel ficou negativa, em menos 6,9%.

Por fim, o resultado financeiro também teve uma deterioração de 42,7%, para um déficit de 82,8 milhões de reais.

brMalls recusa nova proposta de fusão da Aliansce Sonae

Mais cedo, A brMalls recusou, por unanimidade, a nova proposta de fusão da Aliansce Sonae (ALSO3).

A brMalls entendeu que, como a nova proposta não solicitada mantém os termos e condições da proposta original, com exceção do aumento na parcela em caixa e relação de troca da incorporação das ações, as condições continuam “subavaliando, consideravelmente, o valor econômico justo da companhia e do seu portfólio de ativos”.

De acordo com a empresa, o incremento de preço ainda não atende “os melhores interesses” de seus acionistas.

“Nesse contexto, a proposta apresentada não constitui base de preço para iniciar negociação dos documentos de eventual combinação de negócios”, afirmou.

Veja o documento:

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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